quarta-feira, 27 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Curso vai orientar gestores e técnicos na elaboração de planos de segurança alimentar e nutricional
Brasília – Como elaborar planos estaduais, distrital e municipais de
segurança alimentar e nutricional? Para responder essa e outras
questões, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) lançou o curso
Orienta Plansan, treinamento na modalidade Ensino a Distância (EaD) com
duração de 30 horas. Gestores, técnicos e representantes da sociedade
civil podem fazer o curso até o dia 31 de outubro.
Com conteúdo claro e simples, o curso é dividido em três módulos. Além de aulas interativas, a plataforma disponibiliza exercícios de fixação, fórum e biblioteca virtual. Para participar, o interessado deve se cadastrar no site http://www.mds.gov.br/ead e fazer a inscrição. Os participantes terão apoio da equipe técnica do MDS para esclarecer dúvidas.
O plano de segurança alimentar e nutricional é o principal instrumento da política de segurança alimentar e nutricional. Nele, são previstas, por exemplo, as diferentes ações de governo para a proteção e a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada. A construção do documento é pactuada quando um Estado ou município confirma adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).
O Orienta Plansan é uma iniciativa do MDS, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar (Sesan) e em parceria com a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (Sagi).
Como funciona o curso:
O primeiro módulo do Orienta Plansan traz a conceituação histórica do Sisan, além de apresentar a estrutura do sistema e os procedimentos para a adesão.
Já o segundo módulo abrange o processo de elaboração do Plansan e o papel estratégico das instâncias de governo (câmaras de segurança alimentar e nutricional) e da sociedade civil (conselhos de segurança alimentar) no processo de construção dos planos. Além disso, discute o papel do plano na política de segurança alimentar e nutricional.
No último módulo, o participante vai aprender sobre a metodologia e o passo a passo de como elaborar um plano – diretrizes, desafios, temas, programas e monitoramento.
A certificação do curso é gratuita e será concedida para quem obter 60% ou mais de aproveitamento na avaliação final.
Com conteúdo claro e simples, o curso é dividido em três módulos. Além de aulas interativas, a plataforma disponibiliza exercícios de fixação, fórum e biblioteca virtual. Para participar, o interessado deve se cadastrar no site http://www.mds.gov.br/ead e fazer a inscrição. Os participantes terão apoio da equipe técnica do MDS para esclarecer dúvidas.
O plano de segurança alimentar e nutricional é o principal instrumento da política de segurança alimentar e nutricional. Nele, são previstas, por exemplo, as diferentes ações de governo para a proteção e a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada. A construção do documento é pactuada quando um Estado ou município confirma adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).
O Orienta Plansan é uma iniciativa do MDS, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar (Sesan) e em parceria com a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (Sagi).
Como funciona o curso:
O primeiro módulo do Orienta Plansan traz a conceituação histórica do Sisan, além de apresentar a estrutura do sistema e os procedimentos para a adesão.
Já o segundo módulo abrange o processo de elaboração do Plansan e o papel estratégico das instâncias de governo (câmaras de segurança alimentar e nutricional) e da sociedade civil (conselhos de segurança alimentar) no processo de construção dos planos. Além disso, discute o papel do plano na política de segurança alimentar e nutricional.
No último módulo, o participante vai aprender sobre a metodologia e o passo a passo de como elaborar um plano – diretrizes, desafios, temas, programas e monitoramento.
A certificação do curso é gratuita e será concedida para quem obter 60% ou mais de aproveitamento na avaliação final.
Acessem:
Prevenção e Controle da Obesidade
Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade
O
sobrepeso e a obesidade têm aumentado de forma alarmante no Brasil.
Esse fenômeno afeta todas as regiões do país e todos os gêneros, sendo
mais grave entre a população de menor renda e de baixa escolaridade. É
um problema nacional que se expressa em redução da qualidade de vida,
maior carga de doenças, dificuldades para o cotidiano de quem é afetado
diretamente, para seus familiares e para a sociedade de maneira geral.
Enfrentar
essa situação exige atuação conjunta dos diferentes níveis de governo,
por meio de ações intersetoriais e participação social, para promover a
alimentação adequada e saudável e atividade física no ambiente que
vivemos.
Neste contexto foi instituído, no âmbito da Câmara
Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN), um
comitê intersetorial para discutir ações de Prevenção e Controle da
Obesidade. Além dos ministérios da Câmara, fazem parte do Comitê, o
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) e a
Organização Pan Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde.
A Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: recomendações para estados e municípios é
uma das ações resultantes do esforço articulado e intersetorial deste
Comitê e reúne diversas ações do governo federal que contribuem para a
redução da obesidade no país. A Estratégia tem por objetivo prevenir e
controlar a obesidade na população brasileira, por meio de ações
intersetoriais, promovendo a alimentação adequada e saudável e a prática
de atividade física no ambiente que vivemos por meio de grande eixos de
atuação: i. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis;
ii. Ações de Educação, comunicação e informação; iii. Promoção de modos
de vida saudáveis em ambientes específicos; iv. Vigilância Alimentar e
Nutricional; v. Atenção integral à saúde do indivíduo com
sobrepeso/obesidade na rede de saúde; e vi. Regulação e controle da
qualidade e inocuidade de alimentos.
Site CAISAN
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Reunião da Comissão Regional de Segurança Alimentar e Nutricional de Maringá
Imagens da reunião da CORESAN que tratou da seguinte pauta:
1.Leitura
e Aprovação da memória da reunião passada;
2. Apresentação dos trabalhos das Câmaras Técnicas;
3. Informes (Composição da CORESAN, Conferência
de SAN de Maringá e outros);
4. Encontros Regionais de SAN (Avaliação e
organização);
5. Ações de SAN pelo DESAN/SEAB;
6. Outubro SAN e dia mundial da alimentação
(Planejamento: O que fazer? Quem faz? Como faz? Etc);
7. Outros assuntos.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Emater lança publicação para impulsionar produção orgânica de alimentos
A Emater lançou na última terça-feira, 5 de
setembro, em Curitiba, o livro Defensivos alternativos: recomendações
práticas para a transição agroecológica. A publicação é destinada a
produtores rurais que lidam com a produção de alimentos no sistema
orgânico ou aos que pretendem aos poucos deixar o modelo convencional de
cultivo para adotar uma estratégia mais sustentável de condução de suas
plantações.
O engenheiro agrônomo João de Ribeiro Reis Júnior,
um dos autores do trabalho, conta que na publicação o produtor vai
encontrar várias receitas de soluções que já foram testadas ao longo das
últimas duas décadas em várias propriedades rurais de todo o Estado.
“Embora o título sugira a apresentação de
formulados para o controle de insetos, pragas ou doenças, o livro traz
ainda outras indicações técnicas que têm como finalidade melhorar a
saúde do solo e consequentemente a saúde das plantas que crescem sobre
esse terreno. É o caso dos biofertilizantes e até das práticas de manejo
que incluem a adubação verde e a rotação de culturas”, explica Reis
Júnior.
A homeopatia e a indicação do cultivo de plantas repelentes de insetos são outras sugestões apresentadas pelos autores.
Embora as recomendações sejam úteis para aplicação
no tratamento de todas as culturas, Reis destaca que elas podem ter
maior uso nas plantações de hortaliças. “Até porque esse grupo de
culturas ocupa maior área em todo o Estado. Apenas de agricultura
orgânica são cerca de 2,2 mil hectares plantados, com produção de 50 mil
toneladas por ano e o envolvimento direto de 1,8 mil famílias”, destaca
o engenheiro.
A Região Metropolitana de Curitiba concentra
aproximadamente a metade de toda a safra estadual de olerícolas, com 700
famílias integradas nessa atividade.
“Aqui, acaba sendo mais importante a contribuição
trazida pela adoção de práticas mais sustentáveis de produção, como as
recomendadas pelo livro, já que nesta área se concentram os principais
mananciais de água que abastem a Capital e as outras cidades que ficam
no seu entorno, atendendo uma população de mais de 3 milhões de
moradores”.
O livro Defensivos alternativos: recomendações
práticas para a transição agroegológica tem 88 páginas e os 2 mil
primeiros exemplares foram pagos pelo programa Pró-Rural. João de
Ribeiro Reis Júnior, engenheiro agrônomo, mestre em agronomia e
coordenador regional da Emater de Curitiba, divide a autoria com Márcia
Vargas Toledo, engenheira agrônoma e doutora em agronomia, Daniele
Martin Sandri, engenheira agrônoma e mestre em meio ambiente e
desenvolvimento, e Julio Carlos Bittencourt Veiga Silva, engenheiro
agrônomo e doutor em meio ambiente e desenvolvimento.
Concurso escolhe os melhores queijos artesanais do Paraná
O Instituto Emater vai realizar um concurso para
escolher os melhores queijos artesanais produzidos no estado. Serão sete
etapas regionais, iniciando por Pinhão e Francisco Beltrão no próximo
mês. A eliminatória será realizada em julho do próximo ano, em Curitiba,
quando serão escolhidos os cinco melhores queijos do Paraná. O objetivo
do concurso é identificar e promover queijos artesanais, valorizando a
cultura alimentar rural e as tradições da agricultura familiar
paranaense. As inscrições já estão abertas.
De acordo com Reni Denardi, do Instituto Emater,
para participar do concurso o produtor deve atender a alguns critérios. O
primeiro deles é produzir o queijo com leite do próprio estabelecimento
rural em que vive. Também é exigida a aplicação de boas práticas no
processamento do queijo. O participante deve possuir rebanho devidamente
vacinado e livre de enfermidades, com atestado sanitário. O queijo não
pode apresentar aditivos artificiais como conservantes e corantes.
Segundo Denardi, serão analisados os queijos com, no mínimo, vinte dias
de maturação no dia do concurso e feitos com leite cru ou pasteurizado. A
unidade de processamento poderá ser formalizada ou não. Serão
analisados aspectos como sabor, aroma, consistência, textura, cor e
apresentação dos queijos.
“Normalmente o queijo artesanal é feito para o
consumo próprio ou da vizinhança. Essa é uma tradição de longa data no
meio rural paranaense. Queremos valorizar esse tipo de produção, assim
como já é feito em Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”,
afirmou Denardi. Para ele, o concurso é um estímulo aos agricultores
familiares e vai comprovar a qualidade da produção de queijos do estado.
Os organizadores do concurso acreditam que pelo menos vinte produtores
devem participar em cada etapa regional.
Em outubro será feita a seleção dos melhores
queijos da região de Pinhão, no dia 17, e de Francisco Beltrão, no dia
20. A Inscrição pode ser feita até o dia 5 de outubro nas unidades
municipais do Instituto Emater ou pelo email
concursoqueijo@emater.pr.gov.br Não há cobrança de qualquer taxa. No dia
do concurso o produtor deve entregar uma peça para avaliação e
degustação da comissão julgadora.
http://www.emater.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=317
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Boletim Agroecológico

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ÁLBUM DE FOTOS: A EDUCAÇÃO E A REFORMA AGRÁRIA NO PR
Educação, cultura e agroecologia: foram os principais temas que marcaram presença no seminário ‘Desenvolvimento nas áreas de reforma agrária no Paraná’. Confira o álbum de fotos que preparamos do encontro.
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