quarta-feira, 29 de junho de 2016


27 de junho de 2016        


Foto: Sergio Amaral/Ascom
Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA 

As compras são permitidas para quem fornece refeições para hospitais, quartéis, presídios, restaurantes universitários, refeitórios de creches e escolas filantrópicas, entre outros. 
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Foto: LiadePaula/MDSA
Segurança alimentar e nutricional é prioridade do governo federal 

Secretário nacional Caio Rocha destaca principais desafios da pasta para este ano 
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Chamadas Públicas abertas PNAE: encontre uma chamada próxima ao seu empreendimento 
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Cadastro de empreendimentos da agricultura familiar: Venda mais para o governo! 
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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Compra com Doação Simultânea – Termo de Adesão


A Modalidade Compra com Doação Simultânea promove a articulação entre a produção da agricultura familiar e as demandas locais de suplementação alimentar, além do desenvolvimento da economia local. Os produtos adquiridos dos agricultores familiares são doados às pessoas em insegurança alimentar, por meio da rede socioassistencial ou equipamentos públicos de segurança alimentar e da rede pública e filantrópica de ensino.
Esta Modalidade é executada com recursos do MDS, que pode utilizar dois tipos de instrumentos para sua implementação:
  • Celebração de Termos de Adesão com órgãos ou entidades da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, e consórcios públicos;
  • Formalização de Termo de Cooperação com a Conab

A Compra com Doação Simultânea permite a aquisição de alimentos in natura ou processados, enriquecendo os cardápios dos beneficiários consumidores. O fornecimento de produtos orgânicos é privilegiado, sendo possível incluir até 30% a mais do que o valor pago para o alimento convencional. Para participar da modalidade, os agricultores devem possuir a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP).
Para participar da Compra com Doação Simultânea pelo Termo de Adesão, o processo se inicia com a manifestação formal do ente (município ou estado) ou do consórcio, sobre seu interesse em aderir ao programa. A adesão é feita a partir do cadastramento de informações no sistema de gestão do programa: SISPAA.
No Termo de Adesão, o pagamento é feito pelo MDS diretamente ao agricultor familiar, que o recebe por meio de um cartão bancário próprio para o recebimento dos recursos do PAA.
Apesar de o pagamento ser feito diretamente ao agricultor familiar, a inclusão de agricultores no PAA deve se dar por intermédio dos estados e municípios que firmarem Termo de Adesão com o MDS. As organizações da agricultura familiar não podem formalizar Termo de Adesão diretamente com o ministério.
Mais informações podem ser obtidas no Manual Operativo do Termo de Adesão.  

Segurança Alimentar


Edital para contratação de frete vai levar alimentos a indígenas da região Sul

A previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que o edital seja lançado no dia 4 de julho, por meio de pregão eletrônico.
REAPROVEITAMENTO

MDSA vai contribuir para a lei de combate ao desperdício de alimentos

Senador Lasier Martins solicitou a participação do ministério nas discussões
METAS

Políticas de segurança alimentar e nutricional são prioridade do governo federal

Secretário nacional Caio Rocha destaca principais desafios da pasta para este anoSegurança Alimentar e Nutricional

Cinco municípios do Ceará aderem ao Sisan

Até o momento 140 prefeituras do país fizeram a adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Edital terá R$ 8 milhões para projetos sustentáveis e recebe inscrições até 4 de julho

Imagem: Arison Jardim/Secom Acre
Imagem: Arison Jardim/Secom Acre
Cooperativas sem fins lucrativos que reúnem produtores extrativistas em Unidades de Conservação Federais de Uso Sustentável no Bioma Amazônia têm até o dia 4 de julho para se inscreverem no Edital Ecoforte Extrativismo. 
A seleção vai apoiar empreendimentos coletivos nas fases de produção, beneficiamento ou comercialização de produtos extraídos por meio de práticas sustentáveis na floresta. São R$ 8 milhões de investimento social da Fundação Banco do Brasil e do Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).   
A ação vai contribuir para a inclusão socioprodutiva das comunidades e a preservação do bioma em seis estados: Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará e Rondônia. Para participar, as entidades devem existir legalmente há dois anos, no mínimo, e apresentar uma proposta no valor de até R$ 600 mil. A execução do projeto deverá ser realizada em pelo menos uma e no máximo quatro unidades de conservação e não exceder o prazo de 24 meses. 
Os recursos podem ser usados para as seguintes despesas: obras e instalações, máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; móveis, utensílios, equipamentos de informática, comunicação e software nacional; veículos novos de tração humana ou animal, embarcações e utilitários; aquisição de matéria-prima, embalagens, rótulos e outros materiais utilizados nas etapas de beneficiamento e comercialização; equipamentos de proteção individual (EPI); contratação de profissionais para gestão e contabilidade e de serviços técnicos especializados relacionados à atividade produtiva. 

Clique aqui para acessar o Edital Ecoforte Extrativismo. 
Fonte: Ascom/Fundação Banco do Brasil 

SISAN

Com o objetivo de combater a fome e a miséria no país, o Governo Federal assumiu, desde 2003, compromissos para trilhar a construção da agenda da segurança alimentar e nutricional enquanto uma política de Estado, num amplo processo intersetorial e com participação da sociedade civil 1, definindo os marcos legais e institucionais dessa agenda – como a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN); a recriação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA); a instalação da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN); e a elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PLANSAN 2012/2015).
O SISAN foi instituído em 2006 pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional com a finalidade de assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Desde a sua criação, avanços legais e institucionais têm garantido a sua construção como estrutura responsável pela implementação e gestão participativa da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em âmbito federal, estadual e municipal. Esta construção se dá de forma paulatina, num trabalho contínuo de dedicação, articulação e priorização política dos setores envolvidos.
O SISAN está cada vez mais forte. As suas instâncias interagem e funcionam plenamente na esfera Nacional (CAISAN, CONSEA e Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional).
Todas as Unidades Federativas possuem CAISAN e CONSEA. Além disso, fizeram a adesão ao SISAN e realizam suas conferências. Parte delas já elaborou seus Planos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional 2 e as outras estão em diferentes fases de elaboração.
A participação social é um elemento essencial à construção do SISAN. Tem papel relevante no que diz respeito à expressão de demandas e corresponde a um importante exercício de democracia participativa e de representação social na elaboração, implementação, avaliação e monitoramento das políticas públicas do país. Se por um lado a participação social pressupõe uma maior capacidade propositiva das representações da sociedade civil, por outro exige do governo uma maior disposição em dialogar as propostas em espaços públicos institucionalizados como os conselhos e conferências.
 
O Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional é o principal instrumento de planejamento para colocar em prática ações que promovam a oferta de alimentação adequada à população.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

1ºCONGRESSO INTERNACIONAL ONLINE DE AGROECOLOGIA


1ºCongresso Internacional Online de AgroecologiaNo período de 27 de Junho a 03 de Julho acontecerá o 1ºCongresso Internacional Online de Agroecologia organizado pelo Instituto Agriverdes.
O evento ocorre a partir da identificação de que há grande quantidade de conhecimentos e informações de base agroecológica gerados por pesquisadores, pelas experiências cotidianas de agricultores (rurais e urbanos) e por outros profissionais de diferentes áreas, que dão suporte à grande diversidade de iniciativas de sucesso no Brasil e em todo o mundo.
No entanto, o acesso a informações qualificadas para apoiar o desenvolvimento da Agroecologia ainda é bastante limitado, face às dificuldades para participar em atividades coletivas, como: congressos, seminários, cursos, entre outras, geralmente presenciais. As inscrições são gratuitas e maiores informações podem ser obtidas no site : www.agroecoweb.com.br  Fonte: Rede Consagro

ESPECIALIZAÇÃO A DISTÂNCIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL



http://agrosoft.com/agroarquivos/1465166122.jpgAté 30 de junho de 2016, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) estará com inscrições abertas para o curso gratuito de Especialização em Segurança Alimentar e Nutricional, que buscará oferecer subsídios teórico-metodológicos a profissionais de nível superior para que se especializem na área de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), tornando-se aptos a atuar em equipes intersetoriais e conselhos de SAN estruturando e orientando atividades junto à gestão municipal e as comunidades.
Simultaneamente, o curso ainda será oferecido no Equador em parceria com a Universidade Técnica Particular de Loja (UTPL). Para inscrição acesse este link.
Os conteúdos das aulas, ministradas por professores da Unesp, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), serão oferecidos a distância, com carga horária correspondente a 8 horas semanais. Serão realizados 3 encontros presenciais. O aluno desenvolverá trabalho de conclusão de curso envolvendo a Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.
O curso de especialização é oferecido no âmbito do convênio entre Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Unesp, com o apoio dos Conselhos e Câmaras de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado de São Paulo e Paraná e as respectivas Secretarias de Agricultura estaduais, à profissionais de nível superior, necessariamente, indicados pela Comissão Regional de Segurança Alimentar e Nutricional (CRSAN) dos Conselhos Estaduais de SAN, em São Paulo e Paraná.
Para candidatar-se a pessoa precisa ter nível superior e atuar nas Políticas Publicas de Segurança Alimentar e Nutricional (agrônomos, engenheiros de alimentos, nutricionistas, assistentes sociais, biólogos, enfermeiros, médicos, economistas e outros). FONTE: Unesp

SANTA CATARINA DEVERÁ TER CENTRO DE INOVAÇÃO VOLTADO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR


Tendo em vista o Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho) e preocupado com os impactos da mudança climática, o Banco Mundial tem proposto mecanismos para promover a inovação de tecnologias verdes para a agricultura familiar e famílias rurais, no intuito de mitigar a emissão de gás carbono e metano. Desta forma, Santa Catarina foi escolhida para criar um centro voltado para promoção de empresas de inovação tecnológica com foco na agricultura familiar, sendo que o Banco Mundial pretende apoiar, em parceria com o Governo do Estado, pequenas e médias empresas, incluindo associações, cooperativas, organizações de mulheres e de agricultores, desenvolvedoras de projetos de ?tecnologia verde? em zonas rurais. Esta proposta foi apresentada pela delegação do Banco Mundial, chefiada pelo economista Diego Arias, em visita a Santa Catarina para acompanhar as ações do Programa SC Rural.
Segundo o secretário-executivo do Programa SC Rural, Julio Bodanese, esta é uma ideia embrionária do Banco Mundial, que detectou gargalos no desenvolvimento de tecnologias e ferramentas aplicáveis a agricultura familiar catarinense. ?Outros encontros de trabalho serão agendados até maio de 2017, quando a equipe do banco, auxiliada por técnicos do SC Rural e de empresas públicas e privadas, deve apresentar o projeto final para a criação do centro de inovação de tecnologias verdes em SC?
O Banco Mundial (BIRD) acredita que tecnologias como a agricultura de precisão, uso de drones e aplicativos móveis, que ajudam os produtores na tomada de decisões a cerca de produção e mercado, não estão disponíveis para os agricultores familiares e suas organizações. De acordo com o economista Diego Arias, a escolha de Santa Catarina como estado propício para criação do centro de inovações deve-se a quatro fatores: ser um estado onde a inovação é uma prioridade de governo; o ótimo desempenho apresentado na execução do Programa SC Rural; o compromisso do Estado com a expansão e acesso à internet e tecnologias digitais no meio rural; e a possibilidade de se desenhar um novo projeto de desenvolvimento rural com foco na inovação e uso de tecnologias "verdes".
A proposta foi apresentada durante encontro no dia 31 de maio, no Centro de Treinamentos da Epagri, em Florianópolis ? SC, sendo que a Cresol esteve representada pelo funcionário da Área de Formação da Central Cresol Sicoper, Affonso Flach, e pelo Diretor da Cresol Dona Emma, Cleiton Loch. O Diretor explica que o propósito do Banco, no próximo período, é potencializar ações consideradas como tecnologias verdes. ?Este aspecto contempla práticas sustentáveis, as quais agridem menos o meio ambiente e também que proporcionem maiores ganhos econômicos e sociais para os agricultores familiares. São oportunidades que aparecem e que nos levam, agora, a identificar iniciativas em nossa base social que mereçam ser apoiadas?, afirma Loch.
Flach complementa que, com este espírito orgânico e sustentável, as Cooperativas Singulares vinculadas a Cresol Base Vale do Itajaí, com o apoio da Central Cresol Sicoper, desenvolvem, há mais de dois anos, uma série de cursos sobre agroecologia e agricultura orgânica. ?Este evento vem de encontro também com a mais recente organização, ainda em fase de projeto, para a constituição de uma biofábrica cooperativa, no município de Pouso Redondo ? SC. Ela será uma unidade industrial e comercial de produtos biológicos aperfeiçoados como biofertilizantes, adubo Bokashi, fosfito, rochagem remineralizadora, biochar, probióticos para uso animal e micro-organismos eficientes?, explica.
Pensar e desenvolver ações que preservem o meio ambiente e assegurem os recursos naturais também é responsabilidade de instituições financeiras como a Cresol, que podem e devem fomentar recursos e incentivar estas práticas. Assessoria de Comunicação da Central Cresol Sicoper Fonte: Secretaria Executiva Estadual do SC Rural